Tens andado a tentar perceber o que sentes, o que se passa, mas não consegues. Já há muito que me fui, devido á tua decisão de meter um ponto final sobre aquilo que criámos. A verdade é que mesmo longe, ainda consegues ver o reflexo da minha cara, quando te olhas no espelho e quando acordas assustado depois de sonhares comigo, não conseguindo adormecer mais. Tornaste-te em algo que não eras, e eu não posso ver essa mudança. Tinhas o meu coração e deixaste-o fugir.
Agora recordas tudo o que passamos e as tuas conversas tornam-se curtas e lentas, como se não conseguisses pensar em nada mais. Acabas mesmo por te afastar, com medo que todos percebam aquilo que tu tens medo de ver. A tua mente torna-se num rio de questões sem respostas possíveis, deixando sem controlo os teus próprios actos. Pensas que enlouqueceste, pois não entendes essa mudança repentina e muito menos o porque de quereres saber de mim, agora que estou longe.
Telefonas-me a saber como estou, confessando-me que gostavas que o tempo pudesse voltar atrás, imaginando como será o “outro” que eu não tenho, perguntando se sinto a tua falta, terminando por confessas que tudo poderia ter sido diferente se tivesses sido mais forte. Acabas por desligar sem esperares qualquer tipo de resposta, obrigando-me a pensar em tudo o eu disseste, julgando a tua verdade ou mentira. Agora sou eu quem me pergunto se será que poderia tudo dar certo, se poderia ter sido diferente ou se simplesmente poderíamos ter sido realmente felizes!
Com tantas questões, tantas confusões, apenas podemos afirmar que todo o tempo não foi perdido, mas este que estamos a deixar passar poderia ser bem diferente. Pensas em mim e eu em ti, mas isso não basta. Acabamos por nos separar sem motivos em concreto e agora teremos que aprender a viver apenas com a recordação de que um dia estivemos juntos. Talvez o destino nos coloque novamente frente a frente, mas certamente não será a mesma coisa e o mesmo que sinto hoje e tu também.
Agora recordas tudo o que passamos e as tuas conversas tornam-se curtas e lentas, como se não conseguisses pensar em nada mais. Acabas mesmo por te afastar, com medo que todos percebam aquilo que tu tens medo de ver. A tua mente torna-se num rio de questões sem respostas possíveis, deixando sem controlo os teus próprios actos. Pensas que enlouqueceste, pois não entendes essa mudança repentina e muito menos o porque de quereres saber de mim, agora que estou longe.
Telefonas-me a saber como estou, confessando-me que gostavas que o tempo pudesse voltar atrás, imaginando como será o “outro” que eu não tenho, perguntando se sinto a tua falta, terminando por confessas que tudo poderia ter sido diferente se tivesses sido mais forte. Acabas por desligar sem esperares qualquer tipo de resposta, obrigando-me a pensar em tudo o eu disseste, julgando a tua verdade ou mentira. Agora sou eu quem me pergunto se será que poderia tudo dar certo, se poderia ter sido diferente ou se simplesmente poderíamos ter sido realmente felizes!
Com tantas questões, tantas confusões, apenas podemos afirmar que todo o tempo não foi perdido, mas este que estamos a deixar passar poderia ser bem diferente. Pensas em mim e eu em ti, mas isso não basta. Acabamos por nos separar sem motivos em concreto e agora teremos que aprender a viver apenas com a recordação de que um dia estivemos juntos. Talvez o destino nos coloque novamente frente a frente, mas certamente não será a mesma coisa e o mesmo que sinto hoje e tu também.
